segunda-feira, 30 de novembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
A Felicidade
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos de amor
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tom Jobim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos de amor
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tristeza não tem fim
Tom Jobim
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Frase do dia
“Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar.
Carlos Drummond de Andrade, 1902 – 1987, poeta mineiro
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Para sempre
“Por que Deus permite
Que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite
É tempo sem hora,
Luz que não apaga
Quando sopra o vento
E chuva desaba,
Veludo escondido
Na pele enrugada,
Água pura, ar puro,
Puro pensamento.
Morrer acontece
Com o que é breve e passa
Sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
É eternidade.
Por que Deus se lembra
- Mistério profundo –
De tirá-la um dia?
Fosse eu rei do mundo,
Baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
Mãe ficará sempre
Junto do seu filho
E ele, velho embora,
Será pequenino
Feito grão de milho.”
Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Black Friday Clube de Autores
Você que ama ler não pode ficar de fora da Black Friday do Clube de Autores que começa hoje e vai até o dia 30/11/2015.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Pensamento do dia
“Nem tudo o que é certo é tão certo e tudo o que é errado
depende de seu do ponto de vista.”
Abigail
Farias
domingo, 22 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
Mãe
“Mãe é como árvore, já repararam?
É acolhedora, tranqüila, segura, presa firmemente
Ao solo, ao mesmo tempo em que espalha, aos quatro
ventos,
A galharia fresca, a copa verdejante
Mãe é repouso e sossego
Quando a gente está cansada, ou triste, ou desiludida,
Ou desanimada, ela nos reconforta cobrindo-nos com a sua
sombra
E o farfalhar de suas folhas
O mundo é uma floresta de mães
Mães novas e mães velhas
Mães magras e mães gordas
Mães enrodilhadas de tanto sofrer
Mães na pujança da seiva e do vigor
Floresta enorme, bem trançadinha de mil segredos,
Com riachos, com lagoas, pirilampos,
Rouxinóis, pardais e sabiás
Floresta de mães, trançada com os mil segredos
De ternura e do bem-querer
A mãe quando morre é uma árvore que tomba.
É uma clareira que se abre.
Clareira batida de sol, de vento, de tempestade,
De mil medos e temores que inquietam o coração do filho
Vida de filho sem mãe é solidão e isolamento
É saudade doída daquela árvore tão verde,
Tão copada, tão fresca
É vida sozinha
Na floresta vazia!...”
Nazira Féres Abi-Sáber
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Frase do dia
“Não sejas de hoje. Não suspires por ontem.
Não queiras ser o de amanhã. Faze-te sem limites no
tempo, em todas as existências.”
Cecília Meireles
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Vento
“Vem, vento, vem!
Varre vozes, vultos, vidas...
Vem veloz, viajando, dando voltas e voltas...
Vem voando ver os vazios que vestem as veias minhas (e as
vidas nossas),
Vem valente, sem vacilar, valsar sob (e sobre)
Os vastos verdes dos verões,
Vem vaiar os vassalos da vaidade, dos vícios,
Vem vencer a vertigem da véspera e o anseio da volta,
Vem velar as vozes que teus sopros tantas vezes levaram
(e calaram...),
Vem desvendar todas as verdades...
Vem, vento, mas não vem em vão...”
Erika Maia
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Pensamento do dia
“Não se feche para o mundo, achando que já
é um caso perdido. Ache-se no caos e recomece
Autor desconhecido
sempre que possível.”
Autor desconhecido
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Eça de Queiroz
“Tinha suspirado
Tinha beijado um papel devotamente
Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas
sentimentalidades
No seu orgulho dilatado,
No seu calor amoroso que saía delas
Como um corpo ressequido que se estira num banho trepido
Sentiu um acréscimo de estima por si mesmo
E parecia lhe que iria entrar em fim,
Numa existência superiormente interessante
Onde cada hora tinha o seu intuito diferente
Cada passo produzia um êxtase
“E a alma se cobria de um luxo ardiloso de sensações.”
Eça de Queiroz
domingo, 15 de novembro de 2015
Frase do dia
“Não são covardes os que choram por amor,
mas sim os que não amam por medo de chorar.”
Autor desconhecido
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